Uma imagem habitual à chegada ao Areal era ver o "carro amarelo" do Guilherme, apesar que ao longo da época fomo-nos habituando a ter esta visão de 15 em 15 dias. Este era o jogador onde toda a gente sabia onde ele andava durante o treino devido às botas amarelas que ele usava, apesar que por vezes era o próprio que não sabia onde tava... ai aquelas Quintas... Um grande companheiro de equipa, capaz até de emprestar as botas aos colegas necessitados. Na leitoada foi uma grande revelação... apesar que foi cruelmente traido nesse mesmo dia... vai da sorte...
Abraço melgacense...
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